EstimuLar

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

domingo, 4 de dezembro de 2011

Músicas como estímulos para a aprendizagem



A música infuencia diretamente no desenvolvimento infantil, desde o útero materno,
onde o bebê já reage a estímulos sonoros produzidos pelo meio externo,
e por toda sua infância.
A música transmite bem estar e tranqüilidade à mãe e ao bebê, desde a gestação. Recém nascidos expostos à música de melodia mais serena são, em geral, mais tranqüilos. E, sendo o ouvido um órgão muito sensível  no ser humano e, ainda mais, em recém nascidos, bebês e crianças, é importantíssimo estar atento à altura de qualquer som a que uma criança esteja exposta e, inclusive o uso de fones de ouvido, só deve ser efetuado com volume baixo e de forma moderada.


A estimulação infantil com músicas proporciona diversos benefícios:
  • Estimula o desenvolvimento da linguagem oral, aquisição da leitura e escrita, melhorando a capacidade de memorização e de raciocínio lógico;
  • Auxilia no aprimoramento da coordenação motora;
  • Ensina a ouvir as pessoas ao seu redor e os ruídos do ambiente em que esta inserido;
  • Estimula a sociabilização, pois a criança aprende a conviver melhor com os adultos e com as outras crianças;
  • Comunicação mais efetiva e harmoniosa;
  • Melhoria da concentração para aquisição do aprendizado;
  • Ajuda a desenvolver o vínculo afetivo entre pais e filhos.


sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

EstimuLar se destina a prestar atendimento Domiciliar Especializado em Brasilia – DF e cidades do entorno nas áreas de Fonoaudiologia e Fisioterapia.

Para maiores informações acessem www.fonoefisiodomicilio.com.br

09/12 FONOAUDIOLOGIA 30 ANOS


FONOAUDIÓLOGIA,  muito mais que uma profissão em minha vida, MINHA PAIXÃO!
O Conselho Regional de Fonoaudiologia - CREFONO 5 - tem o prazer de convidá-lo(a) para comemorarmos juntos os 30 anos de regulamentação de nossa profissão!!
Em Brasilia DF, haverá uma mesa comemorativa aos 30 anos de regulamentação, homenagens e coffee-break.
Data: 09/12/2011
Hora: 18h30
Local: Anfiteatro da UNIP - 913 Sul
A entrada é gratuita, confirme sua presença pelo email: brasiliavoz@gmail.com

Síndrome do Respirador Bucal

O número é significativo: 30% das crianças brasileiras respiram pela boca e apresentam a chamada 'síndrome da respiração bucal'. Entre narinas entupidas, desconforto na garganta e voz nasalada, instala-se um problema sério que, devido à falta de atenção dos pais, acaba prejudicando a saúde, a qualidade de vida e o desenvolvimento dos pequenos. E isso por vários motivos, principalmente porque o ar que entra pela boca é mais agressivo ao organismo - já que chega ao pulmão com as impurezas do ambiente. 

O que acontece é o seguinte...
O nariz funciona como barreira: filtra, umedece e aquece o ar. O ser humano nasceu para respirar por ele, não pela boca.
É chamado de respirador bucal quem tem uma respiração oral por mais de quatro meses. E a pessoa não precisa estar com a boca escancarada, bastam os lábios e dentes ficarem entreabertos.
O diagnóstico nem sempre é fácil. Várias são as complicações que levam uma criança a essa condição. As mais comuns são as rinites alérgicas e o aumento das amígdalas (localizadas na garganta) e adenóides (também conhecidas como carne esponjosa). Quando estas últimas ficam grandes demais, o ar não passa. Outras causas são as inflamatórias (sinusite), infecciosas e alterações anatômicas (desvio de septo). 

Esse vídeozinho da Família Pallito - Fonoaudiologia explica direitinho e aborda de uma forma super bacana esse assunto!

UTI Neo: as principais perguntas que os pais devem fazer à equipe médica

 "É importante que você compreenda o que está acontecendo com a saúde do seu bebê, não só para acompanhar o progresso dele, mas também para dar sua opinião, fiscalizar o trabalho da equipe, colaborar com os médicos e enfermeiros e defender os interesses do seu filho. As orientações abaixo foram baseadas em conselhos da entidade March of Dimes, criada em 1938 nos Estados Unidos para promover a saúde de recém-nascidos. 


Pergunte

     É normal ter perguntas e mais perguntas na cabeça sobre o estado do bebê e sobre tudo o que vai acontecer com ele. Mas nem todas as pessoas gostam de ouvir toda a informação de uma vez só. Às vezes pode ser benéfico ir sabendo dos detalhes aos poucos, para conseguir processar tudo.
     Pode ser que você tenha que fazer as perguntas mais de uma vez. Ou porque não entendeu as respostas da primeira vez (o que é compreensível, porque às vezes os assuntos são complicados e sua cabeça está cheia), ou porque simplesmente não existem respostas definitivas.
     Use sua curiosidade como guia. Vá anotando as perguntas que tiver, e corra atrás das respostas quando achar que está pronta para isso. Você pode fazer anotações enquanto o médico explica, para rever as respostas depois. Ou pode convidar alguém para ouvir as explicações com você, porque com quatro ouvidos atentos há menos chance de detalhes importantes escaparem.
     Procure concentrar suas perguntas num profissional específico, de preferência o neonatologista diretamente envolvido no cuidado com o bebê. No centro de tratamento intensivo, você vai ter contato com vários profissionais, entre enfermeiros, auxiliares, plantonistas, fisioterapeutas, fonoaudiólogos e outros especialistas. Se for perguntar tudo a todos, talvez fique zonza com tanta informação.

O que perguntar
• Como o bebê está hoje?
• Mudou alguma coisa no estado dele?
• O que está provocando esse problema?
• Como esse equipamento ou esse remédio vão ajudá-lo?
• Que exames estão sendo feitos, e o que os resultados vão mostrar?
• Que remédio é esse? Para que serve? De quanto em quanto tempo ele é administrado?
• Quem é o responsável pelo atendimento ao meu filho?
• Com quem devo falar se precisar perguntar alguma coisa sobre o estado do meu filho?
• Serei informada se houver alguma mudança no estado do meu filho? Como? Por quem?
• Posso pegar meu filho no colo?
• O que posso fazer para ajudar a cuidar do meu filho?

Faça parte da equipe médica
    De cara, tenha como seu grande objetivo manter um ótimo relacionamento com a equipe do centro de tratamento intensivo. Com o tempo, ao passo que vai conhecendo os médicos e enfermeiros, você vai se sentir mais à vontade para falar com eles, expor suas dúvidas e dar sugestões. Peça a eles que a mantenham sempre informada sobre o estado do bebê.
     Deixe claro que você e seu companheiro querem ser ouvidos se houver decisões importantes sobre o tratamento. Afinal de contas, vocês e a equipe médica têm o mesmo objetivo: deixar seu filho forte e saudável para ir logo para casa.

Prepare-se para a sensação de incerteza
     Há certas coisas que são difíceis de ouvir. Mas pode ser ainda pior não saber o que esperar. Procure sentir o que a deixa mais tranquila. Há pessoas que preferem saber todos os detalhes do problema, que estudam as doenças e acabam se tornando experts no assunto. Já outras ficam assustadas com informação demais e preferem confiar apenas no que o médico lhes diz.
     O certo é que, no dia-a-dia do CTI, sempre pode haver uma surpresa, agradável ou não. Comemore as pequenas vitórias, e esteja preparada para, a cada dois passos avançados, recuar um. O importante é que, no final das contas, o bebê continue caminhando para a grande meta: ter alta."
Fonte: http://brasil.babycenter.com/baby/prematuro/uti-perguntar/

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

A Fonoaudiologia e a síndrome de Down

As pessoas com síndrome de Down apresentam atraso no desenvolvimento neuro-psico-motor, déficit cognitivo e, consequentemente, distúrbio de linguagem e também hipotonia orofacial. O setor de Fonoaudiologia da Aps Down tem por objetivo trabalhar a linguagem oral e escrita, aspectos cognitivos, motricidade orofacial, visando o desenvolvimento global e facilitando a inclusão na escola e na sociedade. A estimulação considera a idade da criança e as dificuldades apresentadas para cada faixa etária.

Como a aquisição de desenvolvimento da linguagem é um processo complexo, essas crianças geralmente adquirem a linguagem mais tarde. Também apresentam alterações de fala (trocas, omissões e substituições dos fonemas) e, por conta disso, maior dificuldade de expressão do que de compreensão e tendem a utilizar os gestos como seu principal meio de comunicação. Porém esses aspectos são variáveis no desenvolvimento de cada criança.
Por ser uma anomalia cromossômica, na Síndrome de Down ocorre redução do tônus dos lábios, das bochechas e da língua, esta permanece protuída e, consequentemente, ocorre falta de controle motor dos órgãos responsáveis pela articulação. O palato (“céu da boca”), na maioria das vezes, é alto e os lábios encontram-se entreabertos, o que pode ocasionar a respiração oral.
O fonoaudiólogo trabalhará com o desenvolvimento do sistema estomatognático e da fala, adequando os órgãos da fala e as funções (mastigação, deglutição e respiração). Também terá por objetivo desenvolver a linguagem, orientando pais e professores sobre esse processo, já que o seu desenvolvimento se dá a partir da interação da criança com o meio em que ela vive. Embora a Síndrome de Down seja classificada como uma deficiência mental, não se pode nunca predeterminar qual será o limite de desenvolvimento do indivíduo. A educação da pessoa com Síndrome de Down deve atender às suas necessidades especiais sem se desviar dos princípios básicos da educação proposta às demais pessoas.
A criança deve frequentar desde cedo a escola, bem como a estimulação precoce realizada por profissionais como Fonoaudiologia, fisioterapia, terapia ocupacional, dentre outros. Sendo assim estes deve valorizar sobretudo os acertos da criança, trabalhando sobre suas potencialidades para vencer as dificuldades.

09 de Dezembro - Dia do Fonoaudiólogo